segunda-feira, 14 de novembro de 2011


A Hublot entra no mundo Ferrari

A Hublot torna-se o relojoeiro parceiro da Ferrari. Não é um simples acordo de criação de produtos derivados, de licença ou de patrocínio. É um acordo abrangente, cobrindo todas as atividades da Ferrari e da Hublot, tanto em termos de imagem de marca como das atividades comerciais das duas empresas.


Trata-se de uma verdadeira troca entre as duas marcas, uma combinação de recursos e informações, um acordo em que todos ganham, anunciado no último dia 05 de novembro conjuntamente por Jean-Claude Biver, CEO da Hublot e Luca Cordero di Montezemolo, Presidente da Ferrari S.p.A.

O evento teve lugar no circuito internacional de Mugello, perto de Florença, palco das finais mundiais da Ferrari, evento tradicional que fecha a temporada esportiva de Cheval Cabré.

Portanto, não é apenas a criação de coleções de relógios de pulso, a operacionalização de uma licença ou de um contrato de patrocínio. A Hublot torna-se o relojoeiro parceiro exclusivo das atividades da Ferrari em 360°.

E elas são numerosas: “Relógio de pulso oficial” da Ferrari, “Cronômetro oficial” da Ferrari, “Cronômetro oficial” da Escuderia Ferrari, “Relógio de pulso oficial” da Escuderia Ferrari, “Cronômetro oficial” do Desafio Ferrari e parceiro dos eventos especiais da Ferrari.

Tudo isto começa agora em Mugello com as finais mundiais, e dentre em breve com operações em mercados emergentes como a China e o Oriente Médio, às quais a Hublot intimamente associada.

De fato, a Ferrari é uma das principais marcas de luxo para os chineses, e a Hublot está iniciando a sua implantação na China, tendo atualmente 3 boutiques e 12 aberturas previstas até o final de 2012. Os interesses são evidentes, assim como a complementaridade das formas.

Luca Cordero di Montezemolo, Presidente de Ferrari S.p.A, disse: “Exclusividade, tecnologia, paixão, estilo: a Hublot e a Ferrari compartilham muitos valores essenciais e esta nova parceria entre as duas marcas de grande prestígio é um marco importante para ambas. Estar aqui em Mugello, com clientes, torcedores e centenas de deslumbrantes Ferraris, nos proporcionou a oportunidade perfeita para anunciar o começo de uma colaboração versátil que verá a Hublot acompanhando-nos em nossas atividades nos próximos anos”.

“Um grande impulso para a Hublot e uma colaboração rica de muitas sinergias”, acrescentou Jean-Claude Biver, CEO da Hublot.


visite nosso site sobre relogios Hublot


visite nosso site de réplicas especiais

quarta-feira, 5 de outubro de 2011


Imagine se algumas semanas depois de mostra a seu último modelo que chega a 336 Km/h a  Ferrari anunciasse um novo carro conceito com uma velocidade máxima de 3.360 km / h. Um modelo dez vezes mais rápido e dez vezes mais difícil de ser concebido.

A TAG Heuer fez algo parecido com isso em termos de relógios, lançando uma relógio capaz de cronometrar mecanicamente as frações de 1/1000 segundos. Um recorde obtido em janeiro com o primeiro relógio mecânico capaz de fazer esse tipo de cronometragem com tamanha precisão. Contudo existiam rumores de que outros fabricantes lançariam peças com capacidade de cronometragem de 1/100 segundos mas nada se confirmou.

Mais surpreendente que a própria criação do Mikrotimer é o fato do relógio ter saido efetivamente da mesas dos projetistas, apenas 11 diasa antes do inicio da Feira de Basel. O relógio funcionou perfeitamente, foi produzido em linha e quando apresentado mostrou que muitas pessoas cobiçavam esse peça mais do qualquer outra apresentada na Feira de Base. 
Foram 12 dias de trabalhos intensos para aprontar o Mikrotimer para a Feira de Basel e usando novamente uma analogia com os automóveis seria praticamente o mesmo que abrir o salão do automóvel de Genebra com os carros com a pintura ainda fresca.
A velocidade e a alta freqüência do relógio são incompreensíveis -500Hz  batendo 3,6 milhões de vezes por hora -10 vezes mais rápido do que o Mikrograph e 100 vezes mais rápido que um El Primero da Zenith. Isso significa dizer que o crono central dá dez voltas por segundo.

Mikrotimer de Design



Se o Mikrograph Carrera é uma homenagem ao clássico tempo dos relógios de bolso, o Mikrotimer é o oposto, um design altamente moderno, com um sistema inovador resguardado por nada mais nada menos do que 12 patentes. No design, o Mikrotimer se parece com os modelos Carrera básicos, mas possui caixa de carbono preta, garras de titânio e detalhes cromoados

Leitura do Mikrotimer


O mostrador tem dois ponteiros do cronógrafo central. A mão verde primeiro centrais mede a 1/100th e 1/1000th de um segundo na escala externa. A segunda, menor mão central indica minutos decorridos e 1/12s de um minuto (ou seja, 5 segundos).
O tempo é lido no mostrador somando o 10 1 / de um segundo dos 5 segundos de discagem sub-at 6:00 ao ler 1/100th e 1/1000th da mão centrais no dial externo. Não é tão fácil como simplesmente lendo os 1/100th de um segundo do mostrador do Mikrograph, mas permite que o disco de manter-se relativamente não-desordenado e coloca uma prioridade em ser capaz de ler com mais facilidade a pequenos incrementos de tempo .

Dentro do Movimento



A parte mais interessante do movimento Mikrotimer é esta: não existe um sistema rotos do balanço. A TAG Heuer explicar que em vez disso, usa:
um sistema de Cubo-Lançador de freio controlado por uma roda de colunas que se tornou possível por causa da maior rigidez da espiral "START" ativa do lançador, colocando-o em contato firme com o escapamento radial "STOP" que empurra radialmente o lançador para o cubo e de imediato, parar o movimento da mola . "
O movimento é uma evolução do movimento Mikrograph 50hz, utilizando o mesmo sistema de variedade dupla. A importância de ter duas selecções não pode ser exagerada. A variação única, como a usada na maioria dos relógios, significa que o Chronograph direciona a energia do relógio. O uso continuo do Mikrotimer Chronograph aumenta aind amais a sua precisão podendo superar inclusive os padrões determinados para a certificação COSC  da Suíça. 
MOVIMENTO COM 354 COMPONENTES, RESERVA DE MARCHA DE 43 HORAS E DE 150 SEGUNDOS


Preço e Disponibilidade


A primeira pergunta sobre qualquer relógio com um novo conceito é "quando ele estará dispnpível?" E "quanto vai custar?". As respostas são sempre  "não tão cedo" e "inevitavelmente, serão caros". A TAG Heuer fez questão de deixar claro que o Mikrotimer ainda necessita de alguns ajustes, diversos materiais foram testados nos doze dias que antecederam a sua apresentação para que se encontrasse um material capaz de suporta a vibração e a velocidade com a qual o movimento trabalha. O desgaste das peças é enorme mas como a plataforma vem de uma relógio que já é comercializado essa nova máquina vai estar disponível em pouco tempo e os custos certamente não serão proibitivos.
Toda a equipe de La Chaux de Fonds trabalhou dia e noite para produzir este novo relógio a tempo de ser apresentado na Feira de Basel e ele. Quando Jean Christophe Babin se juntou TAG Heuer a cerca de 10 anos, a empresa confiou 100% na ETA. Mas hoje, modéstia a parte, não há outra empresa no mundo com tamanha quantidade de movimentos de alta precisão como TAG Heuer tem:
  • Calibre V (Monaco V4)
  • Mikrograph (1/100th mecânico-Mikrograph)
  • Calibre HR03 (1/1000th digital-Microtimer)
  • Mikrotimer (mecânica 1/1000th)
Abraços










terça-feira, 20 de setembro de 2011


Para quem admira a marca e quer conhecer um pouco mais sobre as curiosidades na construção dessas verdadeiras jóias que informam as horas, vamos falar hoje sobre as coroas de ajustes da Rolex.

Todos tem conhecimento da inovação que representou a invenção da caixa OYSTER, obra do fundador da Rolex, Hans Wilsdorf, invenção que recebeu alguns anos depois um mecanismo de suporte à coroa de ajustes que como o relógio em si, é único.

Estamos falando das coroas com sistemas TWINLOCK E TRIPLOCK:



As coroas foram elaboradas de forma a permitir que alguns relógios suportassem, não só grandes profundidades, como grandes alturas, ou seja, suportando todas as variações de pressão as  quais supostamente o homem e seu relógio possam ser submetidos



Como fica bem evidente nas figuras acima, a coroa do tipo TWINLOCK não conta com o anel de borracha e tem o tamanho da rosca reduzido em relação à TRIPLOCK.

Ambas possuem três partes em sua constituição, a mola interna que se posiciona por dentro da cânula que protege o eixo e tem a rosca por fora. O função da mola é fazer com que a coroa pule quando é solta da rosca para facilitar os ajustes necessários. São portanto a coroa, a mola e o eixo.

Mas as coroas de ajustes da Rolex não ficam por ai. Na verdade elas trazem ainda as inscrições sobre o "DNA do relógio", informações sobre o material de que é feito o relógio e claro, a coroa que o equipa.



Na figura acima podemos observar que a coroa do lado esquerdo possui três pontos sob
a logo marca da Rolex e isso quer dizer alguma coisa, pode apostar.



A primeira fila de coroas trás três detalhes diferentes entre si:

um traço - indica que se trata de um relógio de aço ou ouro amarelo
dois pontos - indicam que se trata de um relógio de ouro branco
- um ponto - indica que se trata de um relógio de platina
todos com coroas de ajustes do tipo TWINLOCK

Na segunda fila temos novamente detalhes diferentes:

- três pontos - indicam que se trata de um relógio de aço ou ouro amarelo
- três pontos com o do centro maior - indicam que se trata de um relógio de ouro branco
três pontos - com o do centro menor - indicam que se trata de um relógio de platina
todos com coroas de ajustes do tipo TRIPLOCK



Assim sendo amigos, sempre que você pegar um Rolex nas mãos, ficou ainda mais fácil
saber do que ele é feito e que tipo de pressão pode suportar, lembrando que as coroas do
tipo TRIPLOCK são as utilizadas nos modelos SUBMARINO, SEADWELLER, DEEP SEA, GMT MASTER II, EXPLORER II pois são esses os relógios que eventualmente podem
ser submetidos a grandes variações de pressão.

Forte Abraço
Fernando
comerciofast
historia do relógios

ROLEX É MARCA REGISTRADA DA ROLEX USA E ROLEX MONTRES
OS TEXTOS E FOTOS ACIMA TEM CARÁTER MERAMENTE INFORMATIVO

MAIORES INFORMAÇÕES
comerciofast@yahoo.cn


sexta-feira, 16 de setembro de 2011

ROLEX EXPLORER II - BASEL

 

                   
    
  

Olá amigos, a maioria das pessoas quando se depara com um EXPLORER, logo aponta para a sua função GMT representada pelo ponteiro laranja das fotos. Nós da Comerciofast fazemos o mesmo, no entanto, fazemos questão de esclarecer que esse ponteiro tem uma fama que originalmente não lhe pertence.

As fotos acima são dos novos modelos lançados na feira de Basel de 2011. Esses modelos sofreram basicamente duas mudanças importantes:

- a caixa passou de 40 para 42mm seguindo a tendencia dos relógios maiores
- o famoso ponteiro de GMT (já vamos falar sobre isso) de vermelho passou a laranja
- a inscrição EXPLORER também passou do vermelho ao laranja

Bem, vamos ao ponteiro GMT. Quando a Rolex idealizou o Explorer, ele tinha exatamente o objetivo que o nome sugere, servir a exploradores, aventureiros e principalmente espeleologos. Espeleologos são homens que tem como profissão a exploração de cavernas.

Na peça publicitária ao lado esta o segundo modelo do Explorer, na verdade o primeiro que apresentava a bezel numerada de 1 a 24 e já com o ponteiro que acabou assumindo mais uma função além da inicialmente idealizada. A função GMT foi uma criação do tempo, das coincidências e de sua semelhança absoluta com os modelos GMT. Porém originalmente a verdade sobre a função desse ponteiro é outra. ele foi concebido para oferecer aos espeleologos e alpinistas das grandes montanhas geladas, das calotas polares, pois, o ponteiro vermelho e as escalas serviam na verdade para informar aos aventureiros se eram por exemplo, 6 da tarde ou da manhã. Nas cavernas a utilidade é óbvia, eles passavam dias e dias se aprofundando nas cavernas e sem a presença de nenhuma luz natural, poderiam perder a noção do tempo e com esse relógio, eles sabiam com precisão se era dia ou noite do lado de fora das cavernas. No caso das montanhas geladas e das calotas, a utilidade era a mesma, nesses locais as noites e dias podem durar seis meses e assim eles saberiam que momento do dia estavam vivendo com precisão. Com o tempo a função GMT foi incorporada pelos usuários, mas a verdade é que o próprio funcionamento do GMT e do Explorer são bem diferentes, mas, o dono do gado é quem dá o nome aos bois e sendo assim, se você preferir utilizar esse recurso como um GMT de poucos recursos, ótimo, é um belíssimo relógio e ninguém vai perguntar se você é ou não um explorador de cavernas, vão notar simplesmente que você tem bom gosto ao escolher esse modelo que a partir desse ano recebeu essa nova roupagem com caixa de 42mm, aliás, dizem por ai que os Submarinos de 42 ou 43mm estão saindo das oficinas da Rolex. Vamos aguardar.

Gostou, veja mais detalhes e fotos sobre o novo Rolex Explorer e sua réplica
comerciofast@yahoo.cn ou comerciofast@gmail.com

Abraços

terça-feira, 13 de setembro de 2011

ROLEX SUBMARINER - SEMPRE O MELHOR

Esse modelo do Rolex Submariner, Ref 1680 "RED PRINT"é sem dúvida alguma um dos relógios mais cobiçados pelos aficionados pelos relógios da Rolex.

Foi fabricado entre os anos de 1966 e 1973, portanto, poucas unidades foram produzidas em relação aos modelos com a inscrição "SUBMARINER" em branco que duram até hoje e certamente nunca deixaram de ser produzidos.

Esse modelo tem algumas peculiaridades pertinentes à época em que foi produzido. Os mostradores eram protegidos por "Plexi Glass" o nosso conhecido acrílico e para suportar a profundidade de 200 metros garantida peça Rolex, ele é bem mais grosso do que o normal e por isso parte de sua lateral fica acima dos limites da bezel da caixa do relógio.

A bezel desse relógio também apresenta diferenças marcantes, ela gira livremente para  a esquerda e direita e não possui os famosos cliques a cada movimento como nos modelos atuais. A pulseira não recebe o polimento dos elos centrais, é a famosa "OYSTER" toda fosca e o fecho com as estrias que acompanham o desenho da pulseira. Possui ainda o prolongador embutido para ser colocado sobre as roupas de borracha sem que seja necessário aumentar a pulseira com inclusão de elos e vice-versa.
WILSDORF FUNDADOR DA ROLEX

A foto ao lado é de Hans Wilhem Wilsdorf o fundador da Rolex. Uma das coisas que muito se pergunta sobre a Rolex, é porque esse nome foi criado por Wilsdorf uma vez que originalmente a sua empresa fabricante de relógios se chamava WILSDORF & DAVIS (1905).

Muito inteligente, Wilsdorf registrou o nome Rolex em 1908 e essa palavra nada mais é do que uma das palavras HOROLOGICAL EXCELLENCE - ROLEX.

Mesmo tendo registrado o nome da ROLEX WATCH CO LTD, Wilsdorf continuou usando a sua tradicional marca W&D, pois, ele e seus produtos já eram muito repeitados em Londres e todo o reino Britânico  Porém com o advento da Primeira Guerra Mundial e estabelecido o conflito entre alemães e ingleses, ele achou por bem abandonar o nome Wilsdorf, pois, um nome de origem claramente germânica não seria bem visto pelos ingleses e assim, a partir de 1915 a marca Rolex passa a ser usada e permanece até os dias de hoje como sinônimo de qualidade, status e riqueza.

Acima a placa que representava a fabrica de Wilsdorf & Davis e por isso em suas peças eram gravadas as iniciais WD. Ao lado o registro da Rolex em sua forma original, datado de 1908, patente numero 24001 indicando que os modelos da Rolex eram de fabricação da Wilsdrof & Davis, em Chaux-de-Fonds indicando ainda  montagem, partes de montagens e produtos relacionados.

Wilsdorf fabricou durante anos os modelos mais sofisticados, modernos e caros de sua época e foi nesse sentido que a Rolex continuou atuando, sempre vislumbrando um cliente que não se importava com o preço e sim com a qualidade dos produtos que queria comprar. Isso provocou um tipo de seleção natural, passou a ser quase que obrigatório que as pessoas de mais posses e de mais destaque na sociedade inglesa usassem um relógio produzido pela Wilsdorf & Davis, fato que até hoje, agora sob uma das mais conhecidas marcas do mundo, a Rolex, ainda significa um elevado nível de status.

Wilsdorf produziu verdadeiras jóias mas sem nunca deixar de lado os avanços tecnológicos e assim desenvolveu relógios para os mais diversos usos, para mergulhadores, espeleólogos, navegadores, aviadores e até mesmo um relógio que resistia a campos magnéticos, o Milgauss que resiste ao magnetismo produzido por até 1000 Gauss (medida de magnetismo), ou seja, o maquinário não sofre oscilações por magnetismo desse nível e acredite, um simples alto-falante pode causar alterações na precisão de um relógio automático.

De todas as peças que a Rolex elaborou, uma delas é sem dúvida alguma a mais famosa e cobiçada de todas elas. O Rolex Submarino. Um ícone que desde seu lançamento em sendo o relógio mais vendido dentre todos os demais.


A grande invenção de Wilsdorf que elevou a Rolex definitivamente à categoria de relógios especiais foi sem dúvida alguma a caixa "OYSTER" ou OSTRA em português numa alusão a própria iguaria marinha que permanece fechada no fundo do mar sem ser inundada.
Forjada a partir de um único lingote de aço foi o que possibilitou à Rolex a produção de relógios que resistiam à água. Porém restava ainda resolver um outro problema, como fazer com que o vidro enfrentasse a pressão em profundidades maiores, uma vez que a inviolabilidade hídrica dos relógios na superfície já era parte do passado, um fato consumado e de enorme sucesso de público.

A primeira operação nesse sentido foi produzir um relógio com uma proteção que tornava o relógio praticamente inutilizável em termos práticos, pois para suportar a expansão de gases sob alta pressão, foi colocado uma capa acrílica que mais se parecia com um tubo de ensaio com a boca virada para a caixa do relógio, como você pode ver na foto abaixo, simplesmente horrível e praticidade zero para quem, teoricamente, teria que manusear equipamentos em baixo do mar.



A Rolex sempre inovadora e atrevida, utilizando-se sempre dos grandes ícones de cada segmento para divulgar seus relógios. Os relógios à prova d'água foram divulgados através da primeira mulher a cruzar o canal da mancha a nado, "Mercedes Gleitze" (foto abaixo).

Os modelos Submarinos logo passaram a frequentar pulsos de pessoas conhecidas e que eram na verdade quase que um sinônimo de oceano, como o Jacques Cousteau e claro, na vanguarda da tecnologia passaram a fornecer relógios para a COMEX, empresa especializada na manutenção de plataformas de petróleo marítimas. Os modelos fornecidos a COMEX traziam o logo da empresa e na época já apresentavam do lado esquerdo de suas caixas, a famosa válvula de gás hélio, pois, o oxigênio submetido a alta pressão se expande na forma de gás hélio e para evitar a "explosão" do relógio a válvula se abre automaticamente para permitir que o gás saia e se fecha automaticamente assim que as pressões externa e interna do relógio se estabilizem.



VEJA A EVOLUÇÃO DOS MODELOS COMEX DO SUBMARINER AO SEA-DWELLER:

A HORA E A VEZ DO DEEP SEA DE JACQUES PICCARD

A obra mais recente da Rolex é o Sea Dweller Deep Sea projetado para suportar 12 mil pés de profundidade o que representa algo em torno de 3,6 mil metros.
Para suportar essa pressão, além da famosa caixa Oyster neste modelo com 43mm, o relógio traz a válvula de escape de gás hélio, uma safira sobre o mostrador muito mais espessa e em formato abaulado para se tornar ainda mais resistente. Veja a foto do relógio:



Agora que você já conhece um pouco dessa história é hora de comprar o seu

oferecimento

VISITE NOSSO SITE DE RELICAS ESPECIAIS - COMERCIOFAST.COM


segunda-feira, 12 de setembro de 2011


OS  DEZ RELÓGIOS MAIS CAROS DO MUNDO




10. Patek Philippe The Grogan



Modelo: The Grogan
Ano de fabricado: 1925
Ano da venda: 2006
Local: Christie’s (Londres)

Com caixa em ouro, este cronógrafo é o único do seu género
na época feito especialmente para canhotos.

Preço: 1.945.040 dólares (1.261.000 euros)


9. Patek Philippe Grande Complication


Modelo: Grande Complication
Ano de fabricado: 1926
Ano da venda: 2005
Local: Christie’s

Este modelo exclusivo foi feito de encomenda para Henry Grave Jr., um consultor financeiro nova-iorquino,
que foi um dos maiores coleccionadores da sua época. Tinha uma colecção com mais de 30 Pateks,
e queria ser o proprietário do relógio mais complexo do mundo – algo que viria a conseguir quando a empresa lhe fez o Supercomplication.
No caso do Grande Complication, conta com 12 "complicações" (funcionalidades) distintas.

Preço: 1.980.200 dólares (1.284.000 euros)


8. Patek Philippe 2499


Modelo: 2499 – primeira série
Ano de fabricado: 1951
Ano da venda: 2002
Local: Antiquorum

Com a assinatura da Patek Philpe, este modelo em ouro rosa de 18 quilates
vem equipado com um calendário perpétuo e indicador das fases lunares.

Preço: 2.129.000 dólares (1.380.000 euros)


7. Patek Phippe 1594


Modelo: 1594
Ano de fabricado
: 1944
Ano da venda: 2007
Local: Christie’s

Apesar de ter sido fabricado em 1944, o púbco geral só soube da existência deste relógio em 1996.
De acordo com a apresentação, pertenceu a um marajá que o usou durante um jogo de pólo, tendo-o depois oferecido
a quem lhe organizou o casamento. Acredita-se ter sido o único modelo 1594 em aço
inoxidável que alguma vez foi feito, no total, só existem dois exemplares.
É o relógio em aço inoxidável mais caro do mundo.

Preço: 2.263.964 dólares (1.468.00 euros)


6. Patek Phippe 2499


Modelo: 2499 – segunda série
Ano de fabricado: 1957
Ano da venda: 2007
Local: Christie’s

Estampado com a assinatura de Patek Philpe, existem apenas 6 exemplares deste modelo em ouro rosado.

Preço: 2.280.000 dólares (1.478.000 euros)


5. Patek Phippe 2523 Heures Universalles


Modelo: 2523 Heures Universalles
Ano de fabricado
: 1953
Ano da venda: 2006
Local: Antiquorum

Em ouro de 18 quilates, este elaborado relógio indica não só todos os fusos horários,
mas tem também um mapa pocromático da América do Norte.

Preço: 2.899.373 dólares (1.880.000 euros)


4. Patek Phippe Caber 89



Modelo: Caber 89
Ano de fabricado
: 1989

Ano da venda
: 2004

Local
: Antiquorum

Este relógio de bolso é considerado o relógio mais complexo do mundo. Com um total de 33 funções,
inclui hora do nascer e pôr-do-sol e mostradores alternativos para um segundo fuso horário.

Preço: 5.002.500 dólares (aproximadamente 3.243.000 euros)



3. Patek Phippe 1527

Modelo: 1527
Ano de fabricado: 1943
Ano da venda: 2010
Local: Christie's

Exemplar único, com um conjunto de três compcações inédito à data da sua criação.
É, até à data, o Patek Phippe em ouro dourado mais caro do mundo.

Preço: 5.708.885 dólares (4.440.000 euros)


2. Patek Phippe Platinum World Time

Modelo: Platinum World Time
Ano de fabricado
: 1946
Ano da venda: 2002
Local: Antiquorum

Como o próprio nome indica, é um relógio de platina com indicação dos diversos fusos horários.
Os peritos acreditam que este exemplar é único e é,
até hoje o relógio de pulso mais caro do mundo.

Preço: 5.949.000 dólares (4.685.000 euros)


1. Patek Phippe Henry Graves’ Supercompcation

Modelo: Henry Graves’ Supercompcation
Ano de fabricado
: 1932
Ano da venda: 1999
Local: Sotheby’s (Londres)

Os peritos da Sotheby’s (a segunda casa de leilões mais antiga do mundo) estimavam que este modelo único poderia chegar
a valores entre 3 e 5 milhões de dólares. Contudo, seria impossível prever a intensa competição que surgiu.
Com 2 faces e 24 funções (ou “complicações”, como Henry Graves gostava de lhes chamar), foi na sua época
o relógio mais complexo já fabricado. Feito son encomenda para o magnata, demorou 4 anos
para ser construído, e é, obviamente, um exemplar único. 
É ainda, há dez anos, o relógio mais caro do mundo!

Preço: 11.002.500 dólares (7.134.000 euros)

 

VISITE NOSSO SITE DE REPLICAS ESPECAIS - COMERCIOFAST.COM


domingo, 11 de setembro de 2011

A Historia dos Relógios

 Relógio é o nome que se dá a todo e qualquer instrumento 
destinado à medição do tempo


Acredita-se que o homem começou a medir o tempo há cerca de 5000 anos; provavelmente em bastão fincado na terra ou tronco de árvore iluminados pelo sol, projetando suas sombras no solo permitiu-lhe constatar que o movimento dessas sombras era o próprio transcorrer do tempo; tendo sido esse o primeiro 
medidor de tempo de que o homem lançou mão.


O tempo foi, pela primeira vez medido com o auxílio do sol. O seu percurso pela abóboda celeste proporcionou ao homem a noção do tempo em relação ao espaço, estando, portanto, a Relojoaria, diretamente ligada à mecânica celeste, com os seus fenômenos naturais repetindo-se em ciclos constantes.

Primitivamente, conforme nos diz a História, os primeiros relógios construídos e usados pelo homem foram os gnômons.

Consistia este instrumento de um obelisco que, iluminado pelo sol ou pela lua, projetava sua sombra, que se movia com o passar das horas e entre o seu ponto inicial e seu ponto término havia um espaço que o homem fracionou, 
criando a divisão dos tempo.


Embora seja certo que o relógio solar tenha existido em época bem nais distantes, a História registra o seu aparecimento na Judéia, pelo ano 600 a.C., quando o Rei Acaz mostrou a seus súditos um desses relógios; duzentos anos após (400 a.C.) é conhecido no Egito o primeiro relógio solar.


Com o aperfeiçoamento dos relógios de sol, chegamos ao quadrante solar, inventado por Anaximandro de Mileto (380 a.C.), constituído geralmente de uma placa com um marco em uma lateral que, iluminado pelo sol, projeta sua sombra sobre o quadrante convenientemente dividido; com esse relógio tornou-se possível, então, a medição relativamente certa do tempo, porém a contagem de pequenas 
frações era praticamente impossível.


A necessidade de possuir um meio de medir o tempo em intervalos menores e independente das condições atmosféricas, o que o relógio de sol não permitia, levou o homem a idear a Clepsidra, também chamado de relógio d´água, sendo considerado como o seu inventor, Platão, discípulo de Sócrates. A Clepsidra se baseava no princípio do escoamento do líquido de um recipiente, gota a gota, por um orifício situado em sua base. Entre o ponto em que o vaso estava cheio, até ficar completamente vazio, o homem calculou uma escala e dividiu o tempo.
Este foi o primeiro relógio criado pelo homem, de maneira a lhe permitir a medição do tempo a qualquer hora do dia ou da noite, sem depender da luz dos astros. A contagem do tempo, neste relógios, também era relativa um vez que estava diretamente condicionada à influência de diversos fatores, como: pressão atmosférica, temperatura, limpidez da água empregada, etc.. A Clepsidra chegou a ser muito difundida, sofrendo sua construção muitos aperfeiçoamentos, sendo que, na sua fase mais avançada foi conjugada a um sistema de engrenagens.


A História dá a primazia da construção das rodas dentadas a Arquimedes de Siracusa (250 a.C.). A marcação do tempo, na Clepsidra de rodas dentadas, apresentadas pela primeira vez por Ctesibio de Alexandria (100 a.C.), era feita por intermédio de uma bóia, que acompanhando a subida do nível da água no recipiente, elevava consigo uma barra dentanda; esta, por sua vez, movia uma engrenagem em cujo eixo situava-se o ponteiro indicador; é curioso notar-se que o mostrador desse relógio já possuía uma grande semelhança com os mostradores atuais. A Clepsidra, também chamada relógio hidráulico, evoluiu de maneira notável, permitindo mesmo a medição do tempo com uma exatidão razoável; sendo que, no ano 721 da era atual, Y. Hang, astrônomo chinês, inventava um relógio deste tipo que, conjugado a um sistema de rodas, indicava os movimentos dos planetas.


A ampulheta, ou relógio de areia, surgiu na mesma época da Clepsidra, tendo com esta certa analogia, sendo que, ao invés de água, era areia fina que se escoava de um recipiente. Constitui-se a ampulheta em dois bojos cônicos de vidro ligados pelos vérices, havendo entre ambos um pequeno orifício de comunicação, pelo qual a areia escoa devido à ação da força da gravidade, do recipiente superior para o inferior; uma vez transferida toda a areia para o bojo inferior, termina a medição do tempo; a ampulheta então é virada, iniciando-se novo ciclo de medição. A ampulheta, durante certa época, foi o relógio mais difundido, pois era simples de transportar e oferecia grande facilidade no seu uso; era porém destinada principalmente à contagem de períodos curtos de tempo. O relógio de areia passou por grandes aperfeiçoamentos. Seus fabricantes se esmeraram na sua apresentação, criando verdadeiras obras de arte. O principal trabalho eras executado nos suportes dos bojos de vidro, os quais eram meticulosamente trabalhados e fabricados com os mais variados metais, inclusive metais nobres, como o ouro e a prata, havendo também muitos com suportes feitos de madeira entalhada.

RELÓGIOS DE FOGO


Uma corda com nós à distância determinadas que ia se comsumindo, até chegar ao primeiro nó, depois ao segundo, etc.. Foi usado nas antigas cidades medievais para determinar o tempo da mudança da guarda.


Chinês, consistia de uma vareta colocada horizontalmente em cima de fios de arame. Sua extremidade era acesa e em certo ponto de seu comprimento passava-se por cima da vareta um fio de seda com duas esferas metálicas. 
O suporte do conjunto, geralmente em feitio de um barco com cabeça de dragão, era colocado sobre um prato também metálico. Com o transcorrer das horas, o fogo avançava pela vareta lentamente, até alcançar o fio de seda, queimava-o, soltando as duas esferas que caíam sobre o prato metálico produzindo 
um ruído suficientemente forte para acordar uma pessoa.
Como se vê era um relógio engenhoso, embora como se 
pode imaginar, não despertava
tão precisamente como estamos hoje habituados.


Funcionava sob o princípio parecido com o da Clepsidra, pois era constituído fe um recipiente de vidro com uma escala horária, o qual era cheio de de azeite e possuía um bico em sua parte inferior; este, uma vez aceso, ia consumindo o óleo, e o seu nível, ao descer, marcava as horas. Era um relógio que servia para marcar as horas, e ao mesmo tempo, iluminar ambientes. Tinha, portanto, duas utilidades. Foi muito usado na Europa, principalmente na Alemanha.


Compreendia uma vela normal, demarcada com uma escala horária, servindo também para iluminação. Foi bastante usado nas cortes européias.

Outro fenômeno que o homem lançou mão foi a combustão. Com efeito, o fogo leva um tempo para consumir um material combustível. 
Assim, surgiram diversos relógios de fogo.

RELÓGIOS MECÂNICOS


Durante muitos e muitos anos o homem utilizou-se como principais medidores de tempo os relógios de sol, Clepsidra, ampulheta e relógios de fogo. Somente pelo ano 850 de nosso era, foi construído por Pacífico, arcebispo de Verona, um relógio puramente mecânico, que consistia de um conjunto de engrenagens movido por peso. Apesar da invenção desse relógio mecânico, ainda por muitos e muitos anos o homem se serviu dos antigos relógios, os quais só aos poucos é que foram 
cedendo terreno aos relógios mecânicos.
Nesses primitivos relógios mecânicos, não se sabe qual foi o sistema de escape usado.
Sobre a prioridade da construção do primeiro relógio mecânico, há algumas controvérsias entre os historiadores. alguns consideram Gerberto (ano 990), monge francês, que foi Papa sob o nome de Silvestre II, o inventor desse relógio.

RELÓGIO FOLIOT
Com a descoberta do Foliot, o primeiro escapamento relativamente confiável aplicado nos relógios mecânicos - época e autor desconhecidos - os aperfeiçoamentos na construção dos relógios sucederam-se de maneira notável, passando os grandes relógios monumentais a serem diminuídos, chegando aos relógios de parede, posteriormente aos de mesa; em 1510 surge o primeiro relógio de bolso, inventado por Peter Henlein, de Nuremberg.

RELÓGIOS DE PÊNDULO
No ano de 1595, quando Galileu Galilei observando o movimento de oscilação de um lustre na Catedral de Pisa, descobre e aplica a Lei do Pêndulo, a relojoaria recebe uma das mais importantes contribuições que lhe permitiram penetrar no 
terreno da medição precisa do tempo.

A EVOLUÇÃO DOS RELÓGIOS MODERNOS

  MESTRES SECUNDÁRIOS

  Pelo registro da História, observamos que o homem necessitou de cerca de 2200 anos para chegar a construir um relógio que funcionasse com precisão (600 a.C. a 1600 d.C.). No entanto, em pouco mais de 300 anos, dá um passo gigantesco nesse setor, chegando a construir relógios que, pelo seu trabalho mecânico e por sua elevada precisão, nos deixaram extasiados, como os relógios que recebem corda pela variação da temperatura; os que se movimentam pela energia acumulada, ao receberem luz natural ou artificial em uma fotocélula; os finíssimos de pulso ou os microscópicos relógios de anéis; os modernos relógios automáticos de pulso e os relógios elétricos de pulso a quartzo que permitem a medição do tempo com precisão até então desconhecida para essa classe de relógios. São sem dúvida inúmeros os aperfeiçoamentos que se podem esperar neste ramo da ciência, uma vez a relojoaria se libertou do artesanato e na atualidade já nem sempre é exclusivamente mecânica. Cremos mesmo que a sua evolução seguirá uma linha, cuja tendência é afastar-se progressivamente da mecânica e mergulhar-se em outros 
ramos da física, notadamente a eletrônica.

Até certa época a relojoaria teve na mecânica a sua base extraordinária de desenvolvimento. Em princípios do século passado, começou a ligar-se em alguns setores à eletricidade iniciando-se então, por voltta de 1820, a construção dos primeiros relógios elétricos chamandos mestres e secundários, que consistem em um relógio central de funcionamento autônomo, cuja função é comandar por meio de impulsos elétricos enviados por fios, geralmente cada 1/2 ou 1 minuto, outros relógios denominados secundários, constituídos de um sistema eletromagnético, que transforma o impulso elétrico em movimento mecânico, fazendo os ponteiros dos relógio avançar. Os relógios mestre como os demais sofreram grandes aperfeiçoamentos, e podem comandar muitas centenas de relógios secundários sendo especialmente destinaddos a locais onde se torna importante a hora unificada, como estações, escritórios, indústrias, edifícios, escolas, etc.

RELÓGIOS A CORDA ELÉTRICA
Algum tempo após a invenção dos relógios mestre-secundários, ou seja, por meados do século passado, surgiram os relógios cujas cordas se encarregam automaticamente pela eletricidade.

RELÓGIOS SÍNCRONOS
Só em princípios de nosso século, com a evolução da distribuição da eletricidade e redes públicas, é que apareceram os relógios elétricos síncronos, para serem ligados diretamente à corrente elétrica de cuja frequência dependem para funcionar com precisão.
Estes relógios nada mais são, em sua essência, que pequenos motores elétricos que giram rigorosamente sincronizados com os geradores de energia elétrica às cidades.

RELÓGIOS A QUARTZO
A evolução da humanidadeexige constantemente maior precisão no controle de tempo, no entanto, ainda hoje é muito comum ser necessário acertarem-se os relógios uma ou mais vezes por mês. Por este motivo, nos anos mais recentes a indústria relojeira tem mostrado profundo interesse na obtenção de novos meios de melhorar a precisão na marcação do tempo, e encontrou no cristal de quartzo um padrão excepcional para esse fim.
O cristal de quartzo começou então ser adotado também na produção de relógios de pulso. Pelos progressos tecnológicos alcançados neste campo, os relógios com cristais de quartzo dominariam uma parte considerável do mercado.

RELÓGIOS ATÔMICOS
Mais preciso que o relógio a cristal de quartzo é o relógio atômico, que, entretanto, é bastante caro e de produção extremamente limitada, sendo especialmente destinado a observatórios, com a finalidade de marcação de tempo de extrema precisão. A evolução do relógio atômico, no futuro, é ainda, de alguma forma especulativa, embora não seja ousadia prever-se a possibilidade de que venha a tornar-se, com o tempo, um relógio também de uso geral.

Agradecimentos à colcaboração da